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quinta-feira, 21 de abril de 2011

Resultado dos inquéritos

Se bem se lembram, durante vários meses deixei 4 questões sobre a IMPLEMENTAÇÃO DA QUALIDADE e o SISTEMA DE GESTÃOD A QUALIDADE.

Vou aqui apresentar os resultados e deixar a minha opinião.


Embora mais de 50% dos 210 votos tenha dito que sim (63%), o que me "assusta" ainda são os 10% (cerca de 21 votos) que não faz ideia do que isso seja!

Segundo a APCER, A Certificação reconhece o esforço da organização em assegurar a conformidade dos seus produtos e/ou serviços, a satisfação dos seus clientes e a melhoria contínua. A Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade é dirigida a qualquer organização, pública ou privada, independentemente da sua dimensão e sector de actividade.

Um Sistema de Gestão da Qualidade Certificado permite, entre outros aspectos:
  • Satisfazer as expectativas dos clientes, assegurando não só a sua fidelização mas também a competitividade e o desenvolvimento sustentável;
  • Assegurar, de um modo inequívoco e transparente, às diversas partes interessadas, um Sistema de Gestão da Qualidade adequado e que potencie a dinâmica da melhoria contínua;
  • Proporcionar uma maior notoriedade e melhoria da imagem perante o mercado;
  • Evidenciar a adopção das mais actuais ferramentas de gestão;
  • O acesso a mercados e clientes cada vez mais exigentes;
  • Uma confiança acrescida nos processos de concepção, planeamento, produção do produto e/ou fornecimento do serviço.

 
Os Manuais da Qualidade da Segurança Social já existem desde o ano de 2005, é preocupante, que algo que no futuro servirá como critério para atribuição de apoios, comparticipações e semelhantes ainda permaneça na total ignorância!
Existem diversos blogs e páginas que falam sobre o assunto, que fornecem a documentação já prontinha a alterar, que dão dicas e informações... Mesmo que as vossas instituições não queiram trabalhar dessa forma, vocês podem e devem trabalhar e adaptar os instrumentos ao vosso trabalho. Se por ventura receberem a visita do ISS, este sistema ainda não é obrigatório, mas é tido em conta na check list. E se de um momento para o outro decidirem adoptar, já têm meio caminho andado.
 
Onde podem obter algumas informações:
ISS
Manuais da Qualidade
Cerci-Lamas
Educação-Social
 
 

Na minha opinião pessoal, eu acho que só custa mesmo no início, porque temos de adaptar os instrumentos a nós e à realidade da nossa instituição. Parece um bicho de 7 cabeças, mas acaba por não ser, até porque ao fim de algum tempo podemos verificar que nos simplifica muito o trabalho.



 
Eu sei de algumas instituições que já obtiveram a certificação, como a CERCI de Cascais (se não me engano Nível A), a Santa Casa da Misericórdia de Almada (Nível C) , o Centro de Assistência Social à Terceira Idade e Infância de Sanguêdo, e existem muitas outras em processo de certificação.
 
No meu caso, a instituição onde eu trabalho procura obter o nível C de certificação, uma vez que se pretendessemos um patamar mais alto iriamos ter alguns obstáculos a nível financeiro, que nos iriam dificultar muito o processo de certificação.
 
Têm dúvidas, pretendem obter mais informações, partilhar opiniões?
Então, façam deste tópico um "FORUM" e vamos conversar e esclarecer ideias!
 
Beijinhos,
a Educadora!

domingo, 28 de novembro de 2010

Resultados dos inquéritos

(Imagem retirada da internet)


Olá colegas!

Tudo bem? Espero que o fim-de-semana tenha servido para recarregar baterias para mais uma semana que se avizinha!
Desta vez venho deixar os resultados de alguns inquéritos e quem sabe...deixar outros!
Então vamos lá começar...




Bem, a verdade, pelo que vejo por este resultado, é a maioria de nós prefere ter uma relação mais "familiar" com os parceiros, daí preferirem ser tratados(as) pelo nome próprio, como é o meu caso.




Também é bom saber que a maioria de nós considera a avaliação dos 12 aos 24 meses essencial e tão importante como em qualquer outra idade.
Só um aparte para quem respondeu que não se avaliam crianças desta idade... é nestas idades que se iniciam as despistagens de problemas, que caso existam, passam a ter o acompanhamento das educadoras de intervenção precoce... a mim parece-me importante, não?




Como tive oportunidade de responder a uma anónima há momentos, a verdade pelo que vejo neste resultado, é que nem todas as relações educador(a) vs auxiliar são más. Existe de tudo, como na farmácia, mas ninguém respondeu que a relação era terrível, o que já é muito bom!

Só tenho pena, que apenas os inquéritos que se encontram logo no topo, cheguem a ter tantos votos...os restantes acabam por não ser uma amostra real...

Um beijinho muito grande e obrigada por participarem!
a Educadora!

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Quase, quase...

Pois é, eu estou quase a entrar de férias e depois, aí sim, vou poder vir actualizar isto com muita calma, para que não me falhe nenhum pormenor!

Mas entretanto, hoje surgiu-me uma questão, que vou deixar ficar aqui como tema de debate...

Preferem trabalhar em Creche ou em Jardim de Infância?

A questão surgiu porque eu hoje, fazendo uma reflexão deste meu último ano de trabalho, cheguei à conclusão de que me dá mais prazer e realização trabalhar em Creche. Não é que desgoste de trabalhar em Jardim de Infância, mas com os pequeninos a sensação é outra...














Deixem-me aqui as vossas opiniões e respondam ao inquérito,ok?

Beijinhos,
a Educadora!

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Definição de Profissões e categorias profissionais


Bem, olá a todos/as!

Como vão os vossos grupos? Espero que tão terríveis e divertidos como o meu! =D

Bem, estava para aqui a fazer um trabalho, quando me surgiu esta dúvida...será que todos nós (Educadores e auxiliares) temos bem esclarecido na nossa mente quais as funções exigidas pelo nosso cargo? Isto surge porque já presenciei 2 ou 3 actividades, inicialmente "lançadas" por colegas de Jardim, que depois acabam por ser "abafadas" pela respectiva auxiliar, numa questão de minutos. Não digo que o façam de propósito, mas é um pouco constrangedor, não?

Andei a pesquisar e encontrei o seguinte:

Definição de Profissões e categorias profissionais

A – Trabalhadores em funções pedagógicas

Auxiliar de educação – É o trabalhador com curso específico para o ensino pré-escolar, que elabora
planos de actividade de classe, submetendo-os à apreciação dos educadores de infância e colabora
com estes no exercício da sua actividade.

Educador de Infância – É o trabalhador habilitado com curso específico e estágio que tem sob a sua

responsabilidade a orientação de uma classe infantil. Organiza e aplica os meios educativos
adequados em ordem ao desenvolvimento integral da criança: psicomotor, afectivo, intelectual, social,
moral, etc. Acompanha a evolução da criança e estabelece contactos com os pais no sentido de se
obter uma acção educativa integrada. É também designado por educador de infância o trabalhador
habilitado por diploma outorgado pelo Ministério da Educação para o exercício das funções atrás
descritas, desde que efectivamente as exerça ou como tal tenha sido contratado.

(in FENPROF - Definição de funções)

Bem, eu presumo que estes planos de classe sejam para salas sem educador...e que esta colaboração exista como colaboração, certo?

Pronto, e deixo-vos com mais um ponto de vista deste lado =P

Beijinhos,
a Educadora!

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Inteligência Emocional


Olá colegas!

Estava aqui, de volta de uns trabalhos, quando me lembrei do meu último ano de curso e do estágio em si. Na altura trabalhamos a Inteligência Emocional, algo que me despertou verdadeiramente o interesse.

Informo então que vou colocar um inquérito sobre isso na coluna do lado e vou pedir (e sugerir também) actividades sobre o mesmo, pode ser?

Conto com a participação de todas!

O meu MUITO OBRIGADA!
A Educadora!

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